Leve o Riso para a sua Empresa
- O Riso Como Forma de Comunicação -
No mundo de hoje, as pessoas têm assumido responsabilidades em demasia,causando uma tensão muitas vezes desnecessária. Dada à velocidade com que as informações circulam o homem não vive mais, apenas, com seus problemas, mas com problemas de todo um planeta que, na maioria das vezes, está longe de alcançar suas soluções. Isto lhe dá a sensação de que seus esforços são sempre inúteis.
Nas empresas modernas, onde são seguidos modelos de trabalho socialmente responsável, comprometidos com o desenvolvimento humano e o crescimento pessoal e profissional de seus funcionários, a arte passou a ser um instrumento novo para estimular o espírito solidário e participativo dos líderes e equipes de trabalho, resultando, sempre, numa maior e melhor produtividade.
Muitos estudos têm sido realizados sobre o Riso no decorrer da história, filósofos, historiadores, psicólogos, artistas se debruçaram sobre este tema. Não é difícil escolher um título nas estantes de uma livraria, tamanha a oferta sobre o assunto. Fala-se a todo canto da importância do Riso na vida cotidiana, mas muito pouco tem se falado sobre como fazer Rir. Esta é a proposta desta aula espetáculo: revelar procedimentos e condutas que favoreçam o surgimento do riso e a sua utilização na comunicação cotidiana.
Essa pesquisa foi originalmente desenvolvida no curso de Mestrado do Departamento de Artes da Universidade de Brasília, sobre os procedimentos e condutas utilizados na construção do riso, com o propósito de ajudar o ator a entender a construção do cômico nas artes dos espetáculos. É essa pesquisa que agora está sendo disponibilizada em forma de Aula Espetáculo dirigida às pessoas que queiram conhecer os fundamentos do Riso.
O uso dos princípios geradores do prazer cômico – o Riso - tem se mostrado cada vez mais eficientes na comunicação pessoal.
A base teórica dessa pesquisa encontra fundamentos nas teorias freudianas, estudos contemporâneos da psicanálise sobre o funcionamento da mente humana, teorias da recepção, estudos sobre a história do riso e das experiências acumuladas pelo artista/pesquisador Zé Regino, nos últimos anos de trabalho, tanto com alunos em sala de aula, como na construção de seus próprios espetáculos ou dos espetáculos do grupo Celeiro das Antas Companhia do Riso, fundado por ele na primavera de 1991.
O Riso estimula o raciocínio, o relaxamento e a possibilidade de buscar novas soluções para velhos problemas. Como bem definiu Kant [1], trata-se de um "jogo de forças vitais" que elimina qualquer emoção negativa e a torna impossível, apaga a cólera e a ira, vence a perturbação e eleva as forças vitais, o desejo de viver e de tomar parte na vida.
Objetivos:
Promover o conhecimento de procedimentos e condutas que envolvem a construção do prazer cômico nas relações cotidianas, com o propósito de serem utilizados no dia a dia, favorecendo a relação pessoal, criando ambientes saudáveis e gerando integração de grupos de trabalho.
Conteúdo
A história do riso:
O riso no decorrer da História.
As diferentes teorias do Riso.
Como funciona o riso na mente humana:
Freud e a teoria do prazer e da economia da energia psíquica.
Do Chiste ao humor passando pelo cômico.
O riso como efeito – o riso como ele é feito.
O riso e seus benefícios físicos:
Os mecanismos físicos do riso.
O riso como ginástica interna.
O riso é contagiante.
O riso como forma de construir um ambiente favorável.
O riso na prática ou a prática do riso:
Entendendo a estrutura de uma anedota cômica (piada).
Praticando a construção do efeito cômico.
A comunicação verbal e a não verbal no dia a dia.
O tema do dia:
Deverá
Atualmente o tema abordado na Aula Espetáculo é o Poder Nas Relações Pessoais.
Duração:
O
Número de participantes:
Máximo de 300 pessoas por aula.
Espaço físico:
Auditório ou sala ampla, onde as pessoas fiquem bem acomodadas e com privacidade.
Material necessário:
Para contratar essa palestra ou obter mais informações, fale com:
Zé Regino: (61) 3201.3260 – 8137.9938
Magê: (61) 3354.1751 – 9988.2399
[1] Emanuel Kant (1724 a 1804) filosofo